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Raciocínio, usando Nietsche e Dostoievsky

Após 2024, o ser humano sobrevivente e INCLUÍDO, que vivencia novas habilidades, competências, eixo práticos, fala outros idiomas e trabalha com a Inteligência Artificial, tem sanciência para o entendimento da diferença citada, os demais respiram e ocupam um lugar no espaço e são descartáveis

Autor: Elenito Elias da CostaFonte: 0 autor

“Após 2024, o ser humano sobrevivente e INCLUÍDO, que vivencia novas habilidades, competências, eixo práticos, fala outros idiomas e trabalha com a Inteligência Artificial, tem sanciência para o entendimento da diferença citada, os demais respiram e ocupam um lugar no espaço e são descartáveis.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA).

INTRODUÇÃO

Segundo o nosso dicionário RACIOCÍNIO é o exercício da razão pela qual se procura alcançar o entendimento de atos e fatos, se formulam ideias, se elaboram juízos, se deduz algo a partir de uma ou mais premissa, e INTELIGÊNCIA é a capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se à novas situações.

Com o mundo atual em transformação e considerando as adversidades que afetam os seres humanos, diante de um mercado altamente seletivo, mesmo sabendo que Howard Gardner, mentor da Teoria das Inteligências Múltiplas, e as citações de Kay Fu Lee, sobre Inteligência Artificial, é compreensível entender que o ser humano, que deve sobreviver essas intempéries são aqueles que podem entender as diferenças citadas a seguir, com o auxílio das obras dos autores e suas inferências.

Considerando a inexistência de RECURSOS e de TEMPO, é plenamente racional entender que a nova estratificação social, deverá cria um hiato existencial diante dos INCLUIDOS e os EXCLUÍDOS, mesmo que não consigam entender esse fato gravame, mas verossímil.

PESQUISA

Tomamos a liberdade de pesquisar junto as melhores inteligências artificiais existentes, para nos ajudar a traçar o entendimento das interpretações de dois autores (Nietsche e Dostoievsky), para demonstrar ao leitor a necessidade de maior adaptação no tocante ao entendimento dos fatos elencados.

Acreditando ainda que, estando vivenciando com seres humanos com diferentes inteligências, chegamos ao entendimento devidamente esclarecedor para os INCLUÍDOS.

“Raciocínio Dedutivo

O raciocínio dedutivo parte de premissas gerais para chegar a conclusões específicas. Ao analisar as obras de Nietzsche, como "Assim Falou Zaratustra" e "Além do Bem e do Mal", podemos identificar a aplicação desse tipo de raciocínio. Por exemplo, ao explorar a noção de "vontade de poder", Nietzsche parte de conceitos filosóficos amplos para derivar suas ideias sobre a natureza humana e a moralidade.

Raciocínio Indutivo

Por outro lado, o raciocínio indutivo parte de observações específicas para chegar a conclusões gerais. Nas obras de Nietzsche, isso pode ser visto em sua análise crítica da moralidade e da religião, baseada em observações da sociedade e da história. Suas conclusões sobre a "morte de Deus" e a "vontade de potência" muitas vezes derivam de uma observação atenta do comportamento humano e da cultura.

Raciocínio Abdutivo

O raciocínio Abdutivo envolve a geração de hipóteses plausíveis para explicar um conjunto de observações. Ao interpretar as obras de Nietzsche sob essa perspectiva, podemos considerar que muitas de suas ideias representam um raciocínio Abdutivo, pois ele frequentemente propõe interpretações provocativas e inovadoras sobre a condição humana, a sociedade e a cultura, buscando explicar fenômenos complexos a partir de hipóteses fundamentadas. Em resumo, ao aplicar os princípios do raciocínio dedutivo, indutivo e Abdutivo à leitura das obras de Nietzsche, é possível enxergar como o filósofo constrói e fundamenta suas ideias, partindo de premissas gerais, observações específicas e hipóteses plausíveis para oferecer uma visão profunda e provocativa sobre a existência humana e o mundo.

Raciocínio Dedutivo

No "Os Irmãos Karamazovi", Dostoievski utiliza o raciocínio dedutivo ao construir a trama e desenvolver os personagens. A história gira em torno da rivalidade entre os irmãos Karamazovi, e a resolução final do conflito é baseada em uma série de eventos e reflexões que levam a um desenvolvimento lógico das ideias. Por exemplo, a discussão filosófica entre o padre Zosima e o personagem Dobriny é um exemplo de raciocínio dedutivo, onde cada personagem apresenta argumentos e contra-argumentos baseados em princípios morais e religiosos.

Raciocínio Indutivo

Dostoievski também utiliza o raciocínio indutivo em "Os Irmãos Karamazovi" ao observar e analisar o comportamento dos personagens e suas interações. A descrição detalhada das emoções, pensamentos e ações dos personagens permite que o leitor tire conclusões gerais sobre a natureza humana, a moralidade e a religião. Por exemplo, a análise do comportamento do personagem Miusov, um estudante revolucionário, pode ser vista como um exemplo de raciocínio indutivo, onde a observação dos fatos leva ao desenvolvimento de conclusões sobre a ideologia política e a condição da juventude.

Raciocínio Abdutivo

O raciocínio Abdutivo é evidente na forma como Dostoievski aborda temas complexos e ambíguos em "Os Irmãos Karamazovi". A história apresenta uma série de hipóteses plausíveis para explicar o comportamento dos personagens e os eventos que ocorrem, como a possibilidade de um crime assassino comum cometido pelos irmãos Karamazovi. Essas hipóteses são baseadas em observações e interpretações do autor, que propõe soluções criativas e inovadoras para resolver os mistérios e dilemas apresentados na trama. Em resumo, ao aplicar os princípios do raciocínio dedutivo, indutivo e Abdutivo à leitura das obras de Dostoievski, é possível enxergar como o autor constrói e fundamenta suas ideias, partindo de premissas gerais, observações específicas e hipóteses plausíveis para oferecer uma visão profunda e provocativa sobre a existência humana e o mundo.”

CONCLUSÃO

Pedimos sinceras e respeitosas desculpas aqueles que tem opiniões díspares, pois entendemos perfeitamente e reconhecemos suas considerações, mesmo por que Charles Darwin e Albert Einstein nos ratificam tais contestações.

Considerando ainda a ausência de RECURSOS e de TEMPO, é plausível o entendimento que essas evidências nos demonstram, mesmo diante da seletividade existencial.

O fato do país ter POTENCIALIDADES ECONÔMICAS invejáveis e não dispor de recursos e tempo para equacionar a educação de sua Nação, nos deixa exposto à novos colonizadores, eis uma verdade indiscutível.

Acreditamos que sair da ALICE NOS PAÍS DAS MARAVILHAS, acompanhada do PEQUENO PRINCÍPE, diante do CHOQUE DO FUTURO que nos avizinha, representa uma hecatombe não suportável pela grande maioria, mas devemos buscar a melhor solução possível.

Lamentamos que tenhamos que passar por essa fase evolutiva, mas tal fato é impossível contorna-la, diante das ações e atitudes, que estamos vivenciando.

AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.

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