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O fato de ter e não saber, condiciona a escravo ser

O fato de termos POTENCIALIDADES ECONÔMICAS, mas não termos a sapiência de administra-las sabiamente, com economia e recessão previsível em evidências, com o agravamento de conflitos, e dos sociais, podemos pôr em RISCO essa geração e a futura, diante da cobiça dos players ao pensarmos que somos proprietários, eis uma visão incontestável

Autor: Elenito Elias da CostaFonte: 0 autor

“O fato de termos POTENCIALIDADES ECONÔMICAS, mas não termos a sapiência de administra-las sabiamente, com economia e recessão previsível em evidências, com o agravamento de conflitos, e dos sociais, podemos pôr em RISCO essa geração e a futura, diante da cobiça dos players ao pensarmos que somos proprietários, eis uma visão incontestável.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA).

INTRODUÇÃO

O mundo em constante transformação, diante da crise e das adversidades, e com os avanços das inovações tecnológicas, é plenamente plausível entender que precisamos de mudanças que possam afetar e buscar alternativas mais satisfatórias para a nossa sobrevivência.

Os antigos e os atuais colonizadores, sabem perfeitamente da posição das Nações que tem potencialidades econômicas e as condicionam a posição de conserva-las e mantê-las em segurança, mesmo na lúdica ilusão de que as possuímos, mesmo sabendo que há 523 anos elas se localizam sob a hilária posição de soberania e cidadania de seus habitantes.

Com a ausência de poderio militar, sem educação e saúde de qualidade, com graves fragilidade de infraestrutura, sem Capital e sem Know How tecnológico, mesmo que pensem ter PODER, sabem que estão perfeitamente dirigidos e condicionados a entender sua posição.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Os convidados a participar de organismos internacionais, que possam dar a singela impressão de que somos importantes, sabem perfeitamente da posição que seu convidado ocupa no cenário mundial, e a condição de PENSAR que suas Potencialidades Econômicas podem ser utilizadas para melhorias econômicas e sociais, é tecnicamente e através do marketing lhe conceder um hiato de consciência evolutiva, mas sabem realmente a quem deve obediência.

Ora, se o fato de pegarmos uma RAPARIGA, se mobilizar por uma BUCETA, conduzida por um BUCETEIRO, e adentrar numa BICHA para comprar um CACETE, comprova que o idioma básico original de nossos primeiros colonizadores, não surtiu os efeitos desejados.

Onde os atuais colonizadores estão passando por momentos difíceis, com o crescimento de sua Dívida Externa e a desvalorização do Dólar, mesmo sabendo da potencialidade de sua BLACKROCK, e a fuga de Capital e empresas que se mantinham naquele quintal, não entende que essa rebeldia os fizeram com que os escravos pudessem optar por opositores e causadores de dissabor nesse momento econômico e bélico, e doravante precisam falar o real idioma de senhorio (INGLÊS), e entender das inteligências artificiais ocidentais.

Mas, sabemos que o maior parceiro comercial está investindo seriamente no seu quintal, e solidificando o princípio de cidadania e soberania abalado por 523 anos, trazendo consigo diversos investimentos em diversos setores econômicos, e ainda a melhor inteligência artificial do mundo, e oferecendo gratuitamente um know how, e expertise inclusive com seu idioma (MANDARIM) já conhecido por alguns habitantes daquele país, que gosta de futebol e carnaval, mesmo tendo pulverização religiosa e um sistema integrado por elementos de fácil negociação, já que o Capitalismo agregado a uma precoce Democracia, gerou a gula de capital e de poder, ocasionando uma desigualdades social estrategicamente administrada para manter o controle de seus habitantes.

Os portugueses nos ensinaram a entender os escritos bíblicos de que “beberás e comerás com o suor do teu rosto”, os americanos nos ensinaram que “time is Money” e os chineses nos ensinaram que “não importa a cor do gato, quer seja branca, preta ou parda, pois o mais importante é que peguem os ratos”, ou seja, cada um nos deu a sua contribuição intelectual, mas sabemos que diante da nossa pífia educação, se não tivermos melhor habilidade, competência, eixo prático, conhecimentos dos idiomas (Português, Inglês e Mandarim), para que possamos conhecer e vivenciar as inovações tecnológicas derivadas da Inteligência Artificial, mesmo sabendo das adversidades (tempo e Capital), corremos sérios RISCOS de perder o que pensamos ter.

No momento em que estamos observando a evolução exponencial da Inteligência Artificial, passando pela ANI, AGI, ASI, AC e a SINGULARIDADE, nos fazem entender que precisamos de ações e atitudes coerentes e racionais, que possam nos conceder um ponto de equilíbrio entre a inteligência biológica (emocional e a racional) diante dos avanços da artificial, ou caso em contrário poderemos perder toda uma geração que ainda sobrevive em solo, digamos pátrio.

Entendemos perfeitamente o que cita Yuval Noah Harari, que devemos ligar “nossos neurônios e acionar nossas sinapses”, para que não sejamos confundidos em IDIOTAS e INÚTEIS, diante da necessidade de conhecimento que precisamos absorver, e com o agravante de que essa população de 203 milhões de habitantes tem registros estatísticos e incontestáveis de envelhecimento acelerado, afetando ainda mais a busca de melhorias econômicas quando indica menor PEA e obviamente menor produtividade.

SITUAÇÃO ATUAL

Mesmo reconhecendo os esforços hercúleos dos Poderes Constituídos em manter o SISTEMA equilibrado diante de tantas adversidades com variáveis intrínsecas e extrínsecas, é factível entender que muitos hão de perecer e poucos sobreviveram, por motivos escassos e óbvios existentes, e tentando recuperar o tempo perdido, ocasionado por governos anteriores que deixaram máculas e registros antagônicos.

Talvez essa ação, derivada pelos Governos anteriores, despertou nessa população a necessidade de obter a sua cidadania e soberania com mais feeling, o que podemos observar que o partido adversário tem a solidificação da base da pirâmide que procedeu a mudança necessária.

Esse fato resgatou o conhecimento de que o PODER EMANA DO POVO, e isso independe da gula de Capital e de Poder, exigindo em seu bojo maior sintonia dos Poderes Constituídos com a sociedade, mesmo registrando a sincronia racional dos colonizadores.

Se o atual executivo, souber conduzir as forças antagônicas buscando trazer consigo um discurso mais afinado com os players, adentrando em fatos e negociações comerciais mais sensíveis diante da situação econômica do mundo, podemos encontrar a relatividade equilibrada conduzindo as potencialidades econômicas que dispomos, podemos encontrar um céu de brigadeiro que possa trazer benefícios satisfatórios para todos envolvidos.

CONCLUSÃO

PEDIMOS desculpas aqueles que se sentirem tocados pelos escritos, mas entendemos que precisamos encontrar um equilíbrio em comum que possa trazer as melhorias econômicas que reduzam as desigualdades sociais que estamos vivenciando, pois inexiste SISTEMA equilibrado que aguente tamanha base da pirâmide excluída.

Esperamos sentir que somos a IMAGEM E SEMELHANÇA DO CRIADOR, quer seja nessa vida ou mesmo após nosso encontro celestial, pois a Fé assim nos conduz.

Acreditamos ainda que dias melhores hão de vir, pois depois de 523 anos tentando acertar, já é chegado o momento desse deseja se consolidar, para a satisfação dos EXCLUÍDOS e dos INCLUÍDOS de nossa sociedade.

AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.

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