Notícias


A tanatologia e o brasileiro

A sociedade brasileira deve fazer uma profunda reflexão sobre os fatos que lhe vitimam

Autor: Elenito Elias da CostaFonte: O Autor

“Uma Nação sem qualidade educacional e sanitária afetada por VÍRUS, CRISES e INCERTEZAS, deve inconscientemente elevar conhecimentos sobre a TANATOLOGIA.” (Elenito Elias da Costa).

A sociedade brasileira deve fazer uma profunda reflexão sobre os fatos que lhe vitimam e nos leva a entender a importância da tanatologia no convívio de sua árvore genealógica, pois a CIÊNCIA que nos falta exige conhecimento sobre a limitação das ações e atitude sobre a nossa performance, pois sabemos que tudo tem ÍNICIO, MEIO e FIM, inclusive ás dividas.

A tanatologia que é o estudo científico da MORTE revela a voracidade dos VÍRUS que nos assolam, descrito assim em sentido latto, e que um desses VÍRUS tem afetado democraticamente toda a camada social, e isso independe e revela a importância do melhor entendimento sobre o Artigo 5º. Da Constituição Federal e vai muito mais além, inclusive sobre a situação financeira dos afetados quer sejam ricos ou pobres, poderosos ou não, elites ou miseráveis, sem nenhuma descriminação natural.

A religião nos alberga em seu ensinamento, pois retornaremos a nossa origem do PÓ ao PÓ, mesmo que sejamos filhos de DEUS, ou de seu concorrente, ou mesmo FDP, os VÍRUS tem um ponto de identidade e finalidade, literalmente falando, pois a MORTE representa o poder de adubar o solo, e por ironia do destino a Nação mais alegre do mundo com Carnaval e Futebol, será a primeira a ser extinta, já que está morrendo mais do que nascem, e matematicamente essa função cadavérica, tem uma lápide como solução.

Os pobres e ricos plugados ou não, as elites e os miseráveis, aqueles que tem poder econômico e aplicam suas riquezas para obter mais ágio, e resultados positivos que engordam suas aplicações devem saber que também estão passíveis das moléstias que dizimam os mais pobres, e o mais interessante é que no funeral e seu enterro deve está limitado por número de familiares e acontece de modalidade bastante rápida, nos fazendo crer que quão mais rápido acontecer melhor para sociedade.

A simples ideia filosófica de SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO (William Shakespeare) e de SER E NÃO SER (chinês) são equivalentes, e nos levam ao mesmo destino, a inteligência que nos leva a entender a BÍBLIA SAGRADA é a mesmo que nos leva a compreender O IDIOTA (Fiódor M. Dostoievsky) e somos levados a conviver com ambas as ideologias.

Os atuais acontecimentos que nos deixam atônitos por determinadas ações e atitudes de algumas autoridades representativas nos levam a entender “para bem conhecer o caráter do povo é preciso ser príncipe, e para bem conhecer o do príncipe é preciso pertencer ao povo” escrito por Nicolau Maquiavel no seu livro O PRINCIPE, já que complementa que “todos os fins justificam os meios para permanecer no poder”. Ressalto que qualquer semelhança é pura e mera coincidência da interpretação pessoal do leitor.

Observando os representantes dessa Nação em suas tribunas com seus arrufos pirotécnicos até mesmo seus excessos e polêmicas promovidas nos levam a entender somente agora que “o senso comum de uma época qualquer que seja não é e nem poder ser critério de verdade, pois o encontro com a verdade não tem nada de dogmático, ele significa somente um encontro da razão consigo mesma, um procedimento livre e metódico” devidamente descrito no livro DISCURSO DO METÓDO (Renée Descartes).

O momento atual nos leva obrigatoriamente a uma reflexão mais prolixa e profunda devidamente identificada no livro ASSIM FALOU ZARATRUSTRA (Friedrick Nietzsche) quando cita: “E se alguma virtude há em mim, é não temer nenhuma proibição” “para aquele que tanto sofre por si, só há salvação na morte rápida” “de tudo que escuto só me agrada aquilo que uma pessoa escreve com seu próprio sangue”.

Talvez a busca na tentativa de beber no conhecimento cultural dos autores citados nos levam a entender quão importante é a educação de qualidade disseminada no seio da Nação e que por essa ausência, se deixa vitimar até o fim de seus dias, sem conseguir entender ou mesmo ter alternativas que possam mudar o seu trágico fim.

Ressalto que os escritos aqui relatados ratificam a isenção da inocência política do autor, pois qualquer que seja a interpretação dos fatos aqui relatados mesmo que haja similaridade com eventos, lembro que é mera coincidência e de livre interpretação do leitor.

AUTOR: ELENITO ELIAS DA COSTA, só mais um IDIOTA que pensa está vivo.

voltar