Notícias


Empresas com atividade econômica de agronegócio

É fato que os munícipes que labutam no interior do Estado do Ceará, estão passando por uma situação de grave conflito

Autor: Elenito Elias da CostaFonte: O Autor

“As dificuldades sofridas das empresas de agronegócios localizadas no interior do Estado do Ceará, motivada pelas CRISES (Econômica e Hídrica) legitimam o clamor de profissionais e gestores empresariais que labutam nessa seara”. (Elenito Elias da Costa)

É fato que os munícipes que labutam no interior do Estado do Ceará, estão passando por uma situação de grave conflito, quer seja pela crise econômica quer seja pela crise hídrica, mas mesmo com toda a adversidade e hoje acrescida pelas dificuldades financeiras oriundas pela reformas governamentais que passam pelo Caixa das prefeituras, e que vitimiza ainda mais esse sofrido povo que insistem em ali permanecer, pois sabem que se buscar a capital fará parte de estatísticas mais violenta e insegura.

Sabemos que a educação e saúde, e ainda a infra-estrutura, agregada a ausência de oportunidades representam os gravames fatos que assolam as populações que vivem em municípios, e isso afeta consideravelmente sua sobrevivência.

O Capital especulador quando apresenta se aproveita desse momento para obter maior ágio, diante das incertezas que afetam essa população, já definida como sobrevivente por diversos autores.

Afetados por uma educação e cultura existente e familiar, hoje, devidamente atualizada pelas mídias existentes vivem numa dúvida insana, ou seja, buscar novos horizontes ou ali permanecer até o seu perecer.

Vejam como é diferente, pois em seu convívio familiar e de amigos em seus municípios, mesmo existindo dificuldades buscam se ajudarem mutuamente, mas quando procura a Capital com seus males afetada pela globalização não deve encontrar igual tratamento.

Os poucos profissionais empregados geralmente no comércio local e outro como servidores municipais, estão convivendo com dificuldades nunca dantes vivenciadas, haja vista os recursos públicos e Reformas Governamentais que diminuíram tais recursos necessários a prover o orçamento básico destes sofredores.

Quando se empregam no comércio local, não tem seus direitos trabalhistas respeitado, agora após o dia 11/11/2017, ficará ainda mais difícil a sua sobrevivência, e o mais gritante é que poucos não conseguem antever o dark futuro que os espera.

Com a grave sangria na movimentação dos recursos (públicos e privados), não há dúvida quanto à incerteza futura e a necessidade de uma criatividade desses munícipes para manter a sua sobrevivência e nem mesmo o humor há de conter essa ameaça que se aproxima.

As empresas existentes tendem a se transformar em negócio falimentar e buscarão a sonegação tributária elevando o RISCO, pois nada mais lhe resta a fazer, mesmo porque sua situação começa a se exaurir, quer seja pelas condições climáticas, quer sejam pela velocidade da poupança local, e pasmem as moléstias e doenças letais devem acompanhar essa análise.

Chegamos a um momento em que nem mesmo a transposição das águas do rio São Francisco e nem mesmo o próprio santo já não perfaz esperança para esse povo sofrido, que se acostumou a esperar até o final de seus dias, pois só lhe resta a esperança que um dia tudo possa mudar.

Lamento que chegamos a esse momento, mas inexistem esperanças, o mais crédulo do município sabe que a política e políticos se acostumaram a se aproveitar dessa inocência e hoje já não dispõe nem mesmo dela para continuar.

Diante desses agravos, temos a seguinte verdade:

“A Nação que espera na política a sua melhoria, já padece em berço esplêndido, desprovida até mesmo da segurança das estrelas, que bradam em alto e bom som, mas permanece letárgica diante do letal sofrimento dessa sociedade.”

Inexistindo nenhum outro poder nem mesmo as divindades, só lhe resta acreditar em suas míseras e fracas forças, que se apresentam geralmente em períodos eleitoreiros, mas instigados em sofrimento, que o debilita ainda mais.

De que adianta uma máquina tributária com tecnologia de ponta e de primeiro mundo, se inexiste uma economia sólida que possa lhe conceder a arrecadação necessária para seus investimentos.

Somos uma região escolhida pelo capital especulativo como mão de obra barata, terras férteis e pouco valorizadas, que tem seu próprio destino, a inanição, o sofrimento, e o continuísmo dessa situação criadora de zumbis.

Essa esperança de INVERNO, e sua crendice e decepção já se transformou em INFERNO, daí podemos entender que estamos mais próximo da concorrência divida, que do próprio DEUS.

Talvez eis o motivo da existência de RELIGIÃO e templos de Marketing que vendem sonhos em detrimento a sua ajuda, óbolos, dizimo, enriquecendo seus mentores e criança uma Nação de acéfalos.

Aglutinado aqueles vivaldinos e oportunistas que se apresentam em determinado momentos eleitoreiros, lhe vendendo ou oferecendo o remédio que nunca deverá lhe curar.

“Eis a sua vida, que tem origem ao pó, e o levará ao pó, e se reverterá como adubo orgânico para futuras plantações que acolherá futuros sonhadores.”

Desculpe aqueles que discordam, mas um pouco de verdade se faz necessário para antevermos o futuro da geração que se avizinha, caso não haja mudanças diante do quadro atual.

Autor: ELENITO ELIAS DA COSTA, só um ser pensante com educação globalizada.

voltar